terça-feira, 30 de março de 2010

E se...

A segunda corrida da Fórmula Indy da temporada 2010, que era para acontecer no último domingo (28) em St Petersburg, foi adiada para segunda-feira (29) devido a forte chuva nos Estados Unidos. O piloto australiano Will Power cruzou em primeiro a linha de chegada.

Não custa perguntar: e se tivesse que adiar a corrida de abertura da temporada aqui em São Paulo? Você já imaginou como ficaria a cidade em plena segundona? Melhor começar a bater na madeira agora para o ano que vem...

quinta-feira, 25 de março de 2010

E falando nisso...

Ah ah ah, esse cara merece um troféu. Conseguiu estragar duas vezes o link do Jornal Nacional em frente ao Fórum de Santana. Ele realmente demonstrou que tudo não passa de um picadeiro!

Engraçadinho se exibe em matéria do "JN"

"Palhaço do circo Isabella" ataca Globo de novo

O circo se armou

Quem disse que os espetáculos circenses estão em extinção? Instalou-se mais um, desta vez em frente ao Fórum de Santana, cuja principal atração é o casal Nardoni. Intervenções jornalísticas relatam pessoas que deixam seus empregos para acampar em frente ao Fórum, jurados que tossiram, choraram, comeram um lanche de atum, acusado que coça o nariz entre outros invadem o noticiário. Que tal deixarmos por conta da Justiça e esperarmos a conclusão do julgamento?

E você, que tal parar de ver TV aberta, tirar a poeira do seu aparelho de DVD e alugar os seguintes filmes?



- A Montanha dos Sete Abutres (Ace in the Hole, EUA,1951), direção de Billy Wilder, com Kirk Douglas, Jan Sterling , Robert Arthur






- O Quarto Poder (Mad City, EUA, 1997), direção de Costa-Gravas, com Dustin Hoffman , John Travolta, Alan Alda

terça-feira, 23 de março de 2010

Angeli/Folha de S.Paulo

segunda-feira, 22 de março de 2010

Buffett, 3º mais rico do mundo, posa de Axl Rose em vídeo de seguradora

Warren Buffett, 79, o terceiro homem mais rico do mundo segundo o ranking da "Forbes", virou motivo de piada nesta semana, nos EUA. Travestido de Axl Rose, o investidor aparece em um vídeo de mais de dois minutos cantando uma música dedicada aos usuários de sua empresa de seguros, Geico.

quinta-feira, 18 de março de 2010

E viva o Gordo!

Ronaldo com fome de bola, bolo, lasanha, pizza...

FOME DE FENÔMENO
No voo da Gol que levou o time do Corinthians a Bogotá, na semana passada, o atacante Ronaldo reclamou do sanduíche oferecido pela companhia, dizendo que a porção era uma "miséria". Bem nessa hora, uma aeromoça passou pelo Fenômeno com uma lasanha na mão, que era para o piloto. O jogador, então, fez uma oferta: "Te pago cem reais para você deixar essa lasanha aqui". Ela recusou.
Folha de S.Paulo - Ilustrada - 17.03.10

Grande charge

(Fonte: Folha de S.Paulo)

sexta-feira, 12 de março de 2010

Glauco

Mais uma lamentável tragédia ocorreu devido à estúpida violência. O cartunista Glauco e seu filho foram mortos em sua residência durante um assalto ontem a noite. Veja matéria aqui.

O que dizer diante desta desgraça? Toda uma história, trabalho e dedicação levados de forma imbecil por causa de dois 'nóias' armados.

Os 'Direitos Humanos' deverão se pronunciar sobre este caso?

segunda-feira, 8 de março de 2010

Guerreiros e zuzus

RUY CASTRO

RIO DE JANEIRO - O que é mais "imoral" na TV? A socialite Paris Hilton se esfregando numa garrafa de cerveja ou o treinador da seleção brasileira, Dunga, batendo no peito e se dizendo "brahmeiro"? A meu ver, Dunga. Mas Paris Hilton é que foi censurada.
Você dirá que, no comercial, Dunga não fala brahmeiro, e sim guerreiro. Mas, passados os tambores representando a batida no peito, ouve-se o locutor dizendo brahmeiro. A associação é clara: Dunga é guerreiro porque é brahmeiro. É mais claro do que imaginar que Paris Hilton esteja cometendo sexo. Aliás, ela não parece mais devassa do que tantas modelos brasileiras em outros comerciais, inclusive de iogurte.
Não sei se o comercial de Paris Hilton, antes de ser evaporado, era exibido durante o dia. Mas o de Dunga passa a toda hora entre desenhos animados e jogos de futebol, ao alcance de criancinhas mamíferas, garantindo os bebuns de amanhã. De novo as companhias de cerveja impõem a ideia de que cerveja não é bebida alcoólica, embora o próprio Ministério da Saúde acuse que nossos garotos começam a bebê-la cada vez mais cedo e já existam casos frequentes de alcoolismo aos 12 anos.
O Brasil, um dos países mais permissivos do mundo, não se deixaria abalar pela lascívia de uma perua estrangeira, tendo abundante oferta de matéria-prima nacional. Mas a ligeireza com que se tratam questões de saúde pública vive nos apresentando a conta. A escalada do crack, por exemplo, foi prevista há 15 anos e passou em branco por vários ministros da Saúde, alguns dos quais concentrados em sua ideia fixa de perseguir tabagistas.
Quero ver se Dunga continuará tão satisfeito de ser "brahmeiro" se, na Copa, algum jogador se exceder num dia de folga e voltar zuzu para a concentração, batendo no peito e se dizendo "guerreiro".
(Fonte: Folha de S.Paulo 08/03/2010)

sexta-feira, 5 de março de 2010

Taxímetro

E reiterando o post abaixo, deu na coluna da Mônica Bergamo, na Folha, quarta-feira:

TAXÍMETRO
A suspensão da campanha original da Devassa foi festejada internamente pelos donos da cerveja. A polêmica está gerando alguns milhões de mídia espontânea para a marca -algo bem superior aos gastos, por exemplo, com o cachê de Paris Hilton, estrela dos anúncios. A socialite americana recebeu cerca de US$ 600 mil por 16 horas de trabalho. Oito delas foram gastas nas filmagens do comercial da bebida, nos EUA. As demais foram distribuídas entre o tempo de entrevistas com jornalistas, a aparição no Sambódromo do Rio e numa festa no sábado de Carnaval.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Censura devassa

A proibição da campanha da nova cerveja 'Devassa Bem Loura' mostra bem o sentimento de certos setores da sociedade.

É uma ironia e, de fato, hipocrisia, proibir uma propaganda dessa logo após o ‘festival de luxúrias’ que foi o Carnaval, as peladas de programas humorísticos, Big Brothers, fazendas e novelas no horário nobre.

Até nos Estados Unidos perguntaram se "Paris Hilton seria sexy demais para o Brasil".

Boa pergunta. Diante de todos os rebolations, funks e axés que assolam nossos ouvidos e se deparam com crianças ainda na mamadeira querendo dançar em sintonia às dançarinas ‘comportadas’ desses grupos, Paris Hilton é noviça. Há excesso de ‘devassas’ na mídia e na sociedade.

Se o ‘apelo sensual’, como acusam os censuradores, é prejudicial aos jovens e induz ao consumo de álcool então grande parte das propagandas de cervejas sairiam do ar. É só prestar atenção (desculpe, eu sei que é uma tortura ver TV aberta mas só desta vez).


Há, ainda, os que frenquentam suas missas e entre seus pares crucificam comportamentos imorais da sociedade como traição, imagens eróticas, palavras de baixo calão, promiscuidade e apelos sensuais aos jovens. Mas ao chegar em casa não pensam duas vezes em sintonizar na novela favorita e na próxima votação do reality show preferido. E sabe-se muito bem o que acontece nesses programas. Fora os que cometem sem culpa seus pecados cotidianos.

Enquanto se toleram algumas coisas e outras não fica difícil definir um critério e ter uma razão diante de uma censura tão sem sentido no país onde o "esterco cultural", como disse o ministro, é fabricado em casa.

Quem sai ganhando é a cervejaria Schincariol que conseguiu muito mais publicidade do que o investido na campanha.

Preconceito é no conceito

Há cerca de duas décadas as mulheres tem conquistado o mercado de trabalho. Esta evidente não só em pesquisas como no nosso convívio profissional e pessoal. Ainda há muito o que melhorar, como nas diferenças salariais entre os sexos. Mas é preciso ter cuidado. O número de mulheres em altos cargos cresce e já há muitas sustentando sozinhas suas famílias. No mercado, especificamente na minha área, comprovo que há uma preferência pelo sexo feminino. É só entrar em uma redação de jornal.
Inversão de papéis? Quase lá. De repente as políticas públicas terão que mudar de sexo.

Isso deixou evidente uma impressão: o comportamento do ser humano é igual, tirando algumas exceções, para o bem e para o mal. O movimento feminista nos anos 60 reivindicou seus direitos civis, trabalho, liberdade e fim do preconceito.

Com algumas conquistas certas mulheres deveriam ter o mínimo de respeito pelo seu corpo e inteligência e ter um comportamento diferente do que tanto fora criticado nos homens durante anos. Mas o que se vê no ambiente de trabalho, nas escolas, universidades e principalmente nos bares e restaurantes é justamente o contrário.

Grupos musicais, participantes de reality shows, pseudo modelos-atrizes-jornalistas que saem nuas em revistas, ensaios na internet, ‘camisas molhadas’ de times de futebol enfim, qual é a motivação de tanta exposição? Elas participam por livre e e$pontânea pre$$ão?

Qual será o sentimento das mulheres daqueles tempos? Foi para isso que lutaram?