O sistema eleitoral brasileiro é modelo para o mundo. A utilização de urnas eletrônicas, o rápido acesso às milhares de zonas eleitorais, a segurança empreendida, a rápida apuração dos votos e uma lei eleitoral direta e eficaz são exemplos até para as grandes potências. Aplausos!
Mas você já percebeu que este é um dos poucos, se não o único, direito da população que funciona corretamente? Compare este ‘serviço’ com o sistema de saúde publica, educação, transporte e principalmente segurança.
Pois é, para manter o sistema político em ordem e garantir que a máquina pública continue controlando nossas vidas e inflando os gastos nos gabinetes com o dinheiro arrecadado da população através das infinitas taxas, contribuições e impostos diretos e indiretos o esforço é válido.
Não é de espantar dois casos que vi recentemente de mães solitárias que lutam à margem da justiça para descobrir e prender os assassinos de suas filhas, já que a polícia praticamente abandonou ambos os casos.
Falando em eleições: foi muito boa a passagem do candidato Fernando Gabeira para o segundo turno no Rio de Janeiro, surpreendendo Marcelo Crivella, que ficou em terceiro lugar. Crivella quis aproveitar as obras do PAC nas comunidades do Rio para alçar o seu nome, mas se lascou. E ontem, no Jornal da Record, citaram os dois candidatos que irão disputar o segundo turno na cidade (Gabeira e Eduardo Paes), mas nem mencionou o nome de Crivella, diferentemente de outras capitais, onde foram citados até os colocados em quarto lugar. Pastor da Igreja Universal (dona da Record), acredito que a emissora não quis lembrar seu telespectador da derrota de seu aliado.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário