terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Sinovaldo/Jornal NH-RS

Paulo Caruso/Jornal do Brasil

Pater/A Tribuna-ES

Mangabeira/A ChargeOnline

Lezio/Diário da Região-SP

Dalcio/Correio Popular

Cesar/Jornal da Manhã-SC

'Sapatada' em Bush vira jogo pela internet

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Agora sim a crise chegou !

Mas na verdade a notícia abaixo é uma estratégia para ganhar mais dinheiro no final de ano e férias de verão, quando o consumo aumenta.
Aguarde mais um aumento também em seu bar predileto !


Sobe o preço da cerveja nos supermercados

A AmBev ganhou a queda-de-braço com os supermercados. Na semana passada, a companhia aumentou em 5,4% o preço da lata da cerveja vendida nas prateleiras dos supermercados. Os varejistas não resistiram à pressão da cervejaria, que detém mais de 65% de participação no mercado. O preço subiu de R$ 1,05 para R$ 1,12.
A AmBev alega que, em 12 meses, a inflação acumula uma alta de 6,3%, enquanto o aumento no preço do produto foi de 5,4%. Além disso, a cervejaria argumenta que o supermercado representa 25% das vendas de cerveja. O bar ainda responde por mais de 70% do consumo da bebida no país, e o preço da cerveja em garrafa não aumentou.
Desde setembro, com a alta súbita do dólar, diversos setores da indústria e os supermercados travaram uma forte queda-de-braço para tentar repassar para os preços esse efeito do câmbio. Até a semana passada, o varejo tinha conseguido vencer a disputa. O argumento da crise internacional e da ameaça de freio no consumo falavam mais alto.
A AmBev foi a primeira grande empresa a conseguir furar essa barreira.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Salmão está mais barato do que algumas carnes de churrasco

Aqui também tem culinária, porque não? Como sou um fã de peixe, especialmente o salmão, aqui vai uma boa notícia, publicada pelo jornal Zero Hora, de Porto Alegre/RS. Trocar a carne vermelha pela branca só traz benefícios à saúde!

Preço do peixe fresco despencou 27,37% em 12 meses
Sebastião Ribeiro | sebastião.ribeiro@zerohora.com.br

Os alto-falantes de um hipermercado da Capital anunciavam na tarde de ontem a promoção relâmpago: salmão congelado a ­ R$ 9,44, o quilo. O peixe que já foi sinônimo de sofisticação está mais barato do que muita carne de churrasco.

Mesmo com variação do dólar encarecendo a importação, o preço do salmão fresco despencou 27,37% em 12 meses e 6,84% em outubro, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas.

— Depois que o Chile passou a produzir salmão em larga escala em cativeiro, deixou de ser iguaria — afirma o presidente do Sindicato da Gastronomia e Hotelaria da Capital, Daniel Antoniolli.

Enquanto o peixe rosado tem seu preço reduzido, a média do valor dos pescados frescos aumentou 5,66% nos últimos 12 meses, e as carnes bovinas ficaram 29,9% mais caras, conforme a FGV. Na Capital, no início da semana, o quilo de salmão inteiro podia ser comprado a R$ 12,50, enquanto o da alcatra estava na faixa de R$ 14,84.

Segundo a Salmon Chile, associação de produtores chilenos de salmão, o Brasil é o terceiro destino mundial para os peixes do país.

— A queda dos preços deve se reverter nos próximos meses devido ao aumento do consumo — avalia Rodrigo Infante, gerente-geral da entidade.

Para Ederson Krummenauer, da distribuidora gaúcha Frumar, o freio no consumo nos Estados Unidos e na Europa levou ao excesso de oferta do peixe de águas frias e à queda nos preços. Nilson Marques Júnior, diretor da importadora Marcomar, afirma que houve superoferta de salmões pequenos devido à anemia, doença que inibe o crescimento dos peixes, mas não atinge a saúde humana.

O aumento de consumo no país, além do preço, seria motivado pela busca por alimentos mais saudáveis e pela popularização da culinária japonesa.

O salmão

— É um peixe de águas frias
— Nasce e passa os primeiros oito meses em água doce
— Depois sai dos rios e vai viver no mar
— Quando chega a 1,5 ano, volta aos rios para reproduzir
— Quase todo o salmão consumido no Brasil é chileno. A maioria é criada em tanques de água doce e depois em gaiolas no fundo do mar

Variação de preços

No mês / No ano / Nos últimos 12 meses
Salmão fresco -6,84% / -23,57% / -27,37%
Peixe anjo fresco -0,43% / 12,34% / 6,42%
Linguado fresco -1,54% / 13,20% / 6,34%
Pescados frescos 0,33% / 6,81% / 5,66%
Carne bovina 0,88% / 17,79% / 29,9%
Aves e ovos 0,93% / 10,43% / 12,94%
Carne suína 0,71% / 17,85% / 22,86%
Índice de preços ao consumidor 0,1% / 4,88% / 5,47%
Fonte: Fonte: IBRE/FGV

Popularização
Bete Duarte, editora de gastronomia

Gastronomia também vive à mercê da moda. Há cerca de quatro ou cinco anos, coquetel ou festa chique tinha de ter salmão no cardápio. Importado do Chile ou da Noruega, o maior produtor mundial, era caro o suficiente para ficar restrito às mesas sofisticadas. A criação em cativeiro, que afastava o salmão dos predadores naturais, como o tubarão e a baleia, e reduzia o custo da pesca, permitiu que a produção crescesse e os preços caíssem. O salmão começou a se popularizar. No país, é importado do Chile e faz parte de cardápios de restaurantes de diferentes nacionalidades de cozinha. Nas mesas de origem japonesa, está presente em sushis e sashimis. Rico em ômega 3, tem cerca de 200 calorias por cem gramas.

Dicas

— Na hora de comprar o peixe, procure saber a procedência, principalmente se for consumi-lo cru.
— O preparo mais simples é grelhado, com um fio de azeite ou pouca manteiga e temperado com suco de limão, sal e pimenta-do-reino.
— É o peixe mais consumido em sashimi (cru), juntamente com o atum.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Kacio/Correio Braziliense

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

E eu com isso?

Por Ana Dubeux, do Correio Braziliense

O cidadão que paga impostos, não atrasa contas, não rouba dinheiro público e não paga propina para receber benesses de funcionários do Estado pode assinar embaixo de uma ficha corrida de bons antecedentes como pessoa pública. Mas, ainda assim, não pode e não deve achar que sua missão está esgotada. Deve imprimir diariamente a marca da responsabilidade, solidariedade e honestidade em atitudes cotidianas. Nesse intuito, uma iniciativa merece destaque.

Na semana passada, a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp) e o Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG) lançaram em Brasília a campanha “O que você tem a ver com a corrupção?” A idéia, acolhida pelo Ministério Público do DF, Tribunal de Contas do DF e Tribunal de Justiça do DF, pretende banir todo tipo de corrupção, ensinando crianças e adolescentes a rechaçar qualquer tentativa de burlar leis ou regras de convivência que contribuam para organizar a sociedade e ajudá-la a viver em harmonia.

O famoso jeitinho, o furar fila, o suborno aparentemente inocente, a conivência com atos errados em troca de prêmios serão mostrados como atitudes negativas. Por meio de palestras, peças de teatro e kits distribuídos em escolas, as crianças receberão esclarecimentos sobre o exercício da cidadania e as vantagens de exercê-la.

A semente para um futuro melhor também foi lançada nas páginas do Correio Braziliense. Por entender que a campanha tem uma dimensão que extrapola o fazer político e a administração pública, a competente editora Ana Sá deu roupagem lúdica à campanha, na edição de ontem do suplemento infantil Super! Com a ajuda dos artistas Cleber e Maurenilson, da equipe de Arte do jornal, Ana retratou com simplicidade e clareza um tema que normalmente só aparece, de forma bastante árida, nas páginas de política. Uma contribuição importante para formar as novas gerações, sobretudo numa cidade que nasceu e cresceu sendo um dos endereços mais associados à corrupção no país. Mesmo não merecendo o título, temos a obrigação de dar o exemplo contrário. Temos vários casos públicos de honestidade flagrante, que fazemos questão de destacar nas páginas do jornal. Agora, podemos assumir a dianteira na formação de jovens e adultos comprometidos com o bem comum.