
Separei dois artigos, um do ombudsman e outro do editorial da Folha de S.Paulo, publicados em 24 e 25 de agosto respectivamente, que analisa muito bem o real significado do exagero na cobertura desta Olimpíada de Pequim: lucro. Satisfazer cada patrocinador que investiu milhões em suas inserções publicitárias é o que move emissoras de rádio, televisão, portais de Internet e jornais, inclusive a própria Folha, no excesso de ufanismo.
Melhor exemplo disso, todos os anos, são os campeonatos de futebol, modalidade muito lucrativa para as empresas e clubes e pouco preocupada com o torcedor. Mas é aquela coisa: enquanto houver demanda, agüente!
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