A intromissão do Estado, e em alguns casos da Igreja, na vida das pessoas é um dos fatores da falta de discernimento da maioria da população, manipulada e ‘abençoada’ por leis e regras de comportamento ditadas pelos mandatários do poder, seja para ‘cortar as asas’ no mínimo sinal de manifestação de liberdade, seja na permanência de certos dogmas históricos.
Qualquer comportamento que bata de frente é um alerta para que o ‘rebanho’ seja controlado.
O caso da italiana mantida por 17 anos em estado vegetativo por uma máquina é um caso exemplar recente, entre outros ocorridos há alguns anos.
Defender a vida, como apregoa a Igreja, em nome de uma ‘moral católica’ é no mínimo hipócrita. A Igreja Católica não tem moral para defender esta posição, é só conhecer um pouco da sua (verdadeira) história.
Gostaria de dizer muito mais sobre o assunto, mas o artigo de Clóvis Rossi, publicado na Folha de S.Paulo de hoje (abaixo), traduz exatamente minha opinião.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
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