Deixo as palavras sobre este caso com o jornalista Augusto Nunes:
Se não padecesse de prolixidade incurável, se não sofresse de admiração aguda por si próprio, se não contemplasse a catarata de idéias que despenca da cabeça do pensador Tarso Genro com o deslumbramento de turista na primeira vez em Foz do Iguaçu, o ministro da Justiça poderia ter livrado da cadeia o assassino de estimação sem reforçar a suspeita de que o Brasil não é um país sério.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009
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